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Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

30.Jul.13

sob o signo de Leão

 

 

nascia há 7 anos a minha fera mais nova!

 

 

 

 TIRADO DA NET

 

 

 

 

assim em modo astrológico passo a referir alguns dos aspetos mais notórios, tirados daqui para quem quiser ficar a conhecer melhor, sob outro ponto de vista, certas caraterísticas

 

Vaidosa, a criança leonina nasceu para chamar atenção e ser o centro das atenções. Se você é responsável por uma ferinha desse tipo, prepare-se para viver momentos de muita alegria ao lado desse generoso nativo. No entanto, é importante ensiná-lo que cada pessoa tem o seu valor e pode ser especial do seu jeito. Esses pequenos costumam achar que são os únicos a merecem elogios. Outro cuidado que você deve ter ao educar um leonino é mostrar a ele quem dá as regras dentro de casa. Afinal, esses pequenos têm facilidade em roubar o trono dos outros e reinar sozinho no lar. Como toda criança de um signo de Fogo, ela precisa aprender a respeitar limites.


Eu acrescento, o espírito empreendedor, a imaginação sem limites, a boa disposição, o riso maravilhoso, a doçura dos seus abraços 



e das birras, amuos & afins - falemos noutra altura que isto agora não interessa nada!



PARABÉNS MEU PRÍNCIPE




22.Jul.13

e o nome escolhido é....

 

pois que por cá o Quico acompanhou com entusiasmo a espera do bebé Real {#emotions_dlg.king} (pelo menos na parte final que a demora foi longa lol)

 

e assim que soube que era um rapaz, também ele quis dar sugestões para o nome da criança...

 

O Rafa entrou na brincadeira e debitou alguns nomes muito «chiques» para Rei {#emotions_dlg.lol} como Joseph ou Edward dizendo «ora vê Quico, assim - king Edward; king Joseph, king George...»

 

e o Quico escolhe «king kong!»



está esolhido portanto!


 






15.Jul.13

Estar atento

 

 

Estudo: das birras infantis ao álcool na adolescência

Nova pesquisa mostra relação entre problemas de comportamento na infância e a propensão para o consumo de álcool na adolescência.

birra.jpg

Segundo um estudo de longo prazo feito por pesquisadores da Virginia Commonwealth University, nos EUA, citada pelo Daily Mail, é possível prever se o seu filho pequeno vai ou não consumir álcool durante a adolescência... baseando-se na quantidade de birras que faz.

Este estudo envolveu 12.647 participantes que foram avaliados duas vezes – dos 6 meses até aos 5 anos e outra vez aos 15 anos.

Para o estudo, a equipa da Dra. Danielle Dick, psicóloga e pesquisadora-chefe, usaram informações do Estudo Longitudinal Avon do Reino Unido.

Através dos resultados do estudo, os investigadores descobriram que os adolescentes que consomem álcool foram, muitas vezes, crianças com problemas de comportamento, exibindo características como hiperatividade, agressividade e imaturidade.

Mas não foram apenas as crianças problemáticas que demonstraram maior propensão para o consumo do álcool. Quando as crianças altamente sociáveis crescem também apresentam um 'risco elevado' de consumo de bebidas alcoólicas.

Danielle Dick, a responsável pelo estudo, alerta para a urgência em criar estratégias de prevenção ao 'binge drinking' - beber esporadicamente, nas saídas de fim de semana, por exemplo, mas de forma abusiva –, que pode levar a comportamentos sexuais de risco, problemas de estômago e danos cerebrais.

O estudo completo será publicado em dezembro de 2013.



Ler mais: http://activa.sapo.pt/criancas/adolescentes/2013/07/12/estudo-das-birras-infantis-ao-alcool-na-adolescencia#ixzz2Z73ByHYU




10.Jul.13

das reações explosivas

 

do Rafa

 

para quem acompanha (mesmo que não de forma assídua) este blog, este tema já não é propriamente novo. Já por cá falei algumas vezes de uma das facetas mais difíceis de gerir com o meu filho mais velho, desde que foi diagnosticado como tendo uma grave perturbação do comportamento, conhecida clinicamente como TOD (transtorno de oposição/desafio), uma das comorbilidades associadas ao seu tipo de PHDA.

Neste post faço um resumo de como lidar com este distúrbio e das dificuldades que enfrentam todos os educadores que são obrigados a testar estratégias para alcançar bons resultados com crianças desafiantes.

Claro que o mais complicado continua a ser a imprevisibilidade de reações explosivas que nem sempre são detetadas a olhos menos treinados ( mesmo para quem está habituado, por vezes surgem tão efervescentes e tão subitamente que nem nos apercebemos). No Rafa surgem como do nada, ou por motivos para nós tão subtis que nunca nos passaria pela cabeça, olhar para eles em pormenor.

Sempre foi assim, com o passar do tempo começaram a ser mais ou menos entendidas por nós adultos, como tal, começamos a ter meios de combater essa situação mais tranquilamente. No entanto, são sempre motivo de grande tensão, muita incerteza em relação ao desfecho e muito complexas para serem compreendidas pelo irmão mais novo...

 

Ultimamente e dado que estou «presa» sem férias num CEI, os meus pais são o pronto-socorro de plantão, com enorme desgaste para ambos e com cada vez mais pressão familiar. Reconheço que me sinto impotente pois fazer a minha casa funcionar sem eu estar presente fisicamente é, para os que ficam lá a comandar, uma autêntica batalha. E os meus pais, embora sejam os únicos (para além de mim própria) que conhecem intimamente todas as caraterísticas dos meus meninos e tiveram desde sempre grandes doses de informação e técnicas para lidarem com eles, estão exaustos, sobretudo pela necessidade física de uma grande preparação a par da elevada resistência psicológica!

 

Uma das últimas explosões do Rafa aconteceu por causa de uma...ventoinha! e acredito que os avós tenham vivido um turbilhão de emoções enquanto sentiam a fúria dele, preservando ao mesmo tempo a integridade física de cada um dos presentes, e em especial a integridade emocional que sobrevive depois de cada luta.

Sou portanto eternamente agradecida aos meus pais por tudo o que fazem e por tudo o que somam na já longa guerra da hiperatividade. Uma gratidão que um dia gostaria de homenagear de modo mais prático, através de ações concretas como dar-lhes oportunidade de verem nos netos adultos, pessoas felizes e equilibradas - porque graças a eles, a PHDA é tratada com o devido respeito.

 

 

 

05.Jul.13

a insustentável leveza deste governo

 

 

está todo um país em suspenso enquanto o governo encena episódios de uma verdadeira novela mexicana

 

Insustentável! cada passo do governo para manter as aparências soa a falso. Cada vez mais me convenço que somos governados por um bando de patetas que perderam a razão e se vão entretendo a jogar com o país.

As motivações de cada um parecem surreais. De Portas a Coelho, passando por Cavaco as entranhas dos jogos políticos são reviradas vezes sem conta, num desalinhamento entediante mas perturbador.

Acordamos de manhã e vemos que não há acordo...mas talvez possa haver. Se uma sair o  outro entra e talvez...Mas na hora do almoço nem uma coisa nem outra e pelo meio da tarde mais reuniões mais conversações, enquanto o silêncio oficial impera e os orgãos de comunicação alvitram soluções...

Impossível não ficar baralhados. Uma coisa é certa, nem Passos nem Portas mandam no país, muito menos o Presidente que ao que se julga deve ter uma opinião, mesmo que não seja a mesma por muito tempo (ou talvez nem ele próprio saiba muito bem o que pode opinar...afinal na opinião dele não deve ser competência do Presidente opinar sobre tal assunto...)

 

Entretanto e com a leveza de quem sabe que está impune a tudo (sobretudo pela apatia típica e pela cobardia dos portuguses) lá nos brindam ao fim do dia com uma notícia de que há entendimento: alegrem-se pois os temerosos tugas, agora sim! Sim, o entendimento é sólido (quem sabe cimentado com cuspe e tudo!) e vai durar...até que acabe...

 

«Novos» rostos, «novas» políticas, tudo se promete em nome da solidez, robustez e patetice habitual! agora sim, temos um governo novo! todos ficam satisfeitos pois os «compadrios» e «tachos» são mantidos em nome claro, da honra nacional e da segurança do povo!

 

 

04.Jul.13

e se o governo cair é mau porquê?

 

 

expliquem-me lá isso mas de maneira que eu entenda...

 

e não me venham com a lengalenga de que os mercados bolsistas vão abaixo, de que as taxas de juro disparam, que isto em termos internacionais é o descalabro....blá blá blá. Isso para mim são tretas, sou uma portuguesa comum, desempregada comum, com problemas comuns, cujo único mercado que conheço é o municipal (onde compro frutas e legumes cada vez mais caros e onde vejo cada vez menos bancas...) as taxas de juro não me interessam nada, até porque altas ou baixas, só posso contar com o que me entra ou sai da minha bolsa (a que trago a tiracolo).

Quanto ao ficar mal visto lá fora, para mim é-me indiferente, não são eles que me pagam as contas, já demos muito dinheiro a ganhar a países que se safam com o mal dos outros...

Vítor Gaspar não teve competência para nada a não ser na demissão, Portas devia ter-se demitido logo à partida quando percebeu que era apenas figurante, temos um PR que mostra sinais de demência cada vez que abre a boca, temos um PM que anda a brincar aos governos e que acha que o poder é algo para a vida, agarrado com super-cola3, mesmo que o governo já não exista...

 

portanto vá! quero que me digam exatamente em que tragédia vamos cair se estes (des)governantes que nos deixaram na penúria, com uma larga maioria sem trabalho, sem salários dignos e na incerteza de cada vez mais cortes, forem daqui para fora...e já agora provem em que é que esta política seguida até agora, nos tem benificiado e que sinais vocês conseguem ver de que está a resultar...

 

 

 

 

 

02.Jul.13

on & off

 

 

assim numa espécie de «briefing» de estilo governamental (para estar na moda)

 

em on posso dizer-vos que estes últimos dias aqui por casa têm sido particularmente duros...em off posso dizer-vos que já nos andamos a esfolar uns aos outros e até (parte que nunca vão poder reproduzir, porque afirmarei sempre que é mentira ter dito isto...) já andamos tão loucos que até nos deu para bater nos miúdos, coisa que resulta em autênticos combates corpo a corpo... (parte informal em que me pedem esclarecimentos e eu dou) explicação para isso - imaginam um miúdo com PHDA a saber quando deve parar? pois, não imaginam porque com esta patologia eles nunca param! 

 

e pronto, este briefing, tal como deve acontecer, é curto porque diariamente é suposto haver atualizações...portanto talvez venha por cá amanhã (se entretanto não houver nenhuma remodelação) para vos dar conta de pormenores - sendo que depois decido o que vou contar ou não...certo?