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Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

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30.Mar.12

histórias azedas

 

podiam ser doces...até porque estamos muito perto da Páscoa...

 

mas não! são mesmo daquelas que nos fazem azia

 

duas histórias com desfecho fatal ensombraram estes dias em que ainda estremecemos com o susto da «bisa» (que felizmente recupera a olhos vistos) - uma jovem mulher entra num hospital para fazer uma operação às varizes...sai de perna amputada. Parece que um erro médico é algo vulgar que se pode «apagar» com um simples pedido de desculpa, género «ooops! isto era uma artéria? opá eu queria cortar a veia...olha, pronto desculpe lá ok? para a próxima faço melhor...ooops! afinal não fiz.... agora vai ficar sem a pernita, tá?». Caramba, nem avisaram o porquê de operarem novamente?! então o doente não tem direito a ser informado sobre os procedimentos médicos deste tipo?

 

Noutra história com final trágico, uma mulher de 27 anos entra num hospital (depois de uma passagem já por um centro de saúde) com uma dor lancinante no peito que lhe irradia para o braço e após uma triagem em que lhe é dada pulseira amarela (sinal de média urgência) espera 7 (sete) horas para...morrer! ali mesmo no hospital enquanto espera para ser atendida. Dizem os senhores doutores que nada poderiam ter feito porque afinal ela morreu de (pasme-se!!!) paragem cardio-respiratória fulminante - embora seja demoradamente «fulminante» a julgar pelas mais de 10 horas desde que se queixou da tal dor que a levou ao centro de saúde (de onde a terão enviado para casa) e das ditas sete que por lá esteve sob a aparente cuidadosa observação médica. Este país está cada vez mais entregue aos bichos!!!

 

 imagem tirada da net

 


pena que não seja amoroso...como o da páscoa!

 


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