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Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

31.Mai.10

quando o que parece

 

 

que vai acontecer afinal não acontece!

 

 

este fds tivemos daqueles «enguiços» que nos estragam os planos, em que tudo o que parecia ir acontecer, acabava por se alterar...ora não é nada fácil explicar mudanças de planos a um miúdo como o Rafa - qualquer alteração provoca um terramoto de discussões e ajustamentos a novas realidades - cansativo!

 

 

No sábado parecia que os podiamos levar à piscina mas o avô teve de ir com o carro à oficina, o Quico foi com ele, o Rafa ficou a gozar a casa só para ele e de repente tinha passado a manhã sem que ninguém se tenha lembrado da piscina...claro que quando o Rafa se lembrou da promessa, queria por força ir para o ginásio. Mas com o almoço na mesa, o Quico a fazer uma gritaria danada, o relógio a marcar as 12h30, não havia como o levar!

 

Ficou a alteração possível que no entanto não dimuinuiu a frustração do Rafa, fomos para o parque durante a tarde, embora o sol andasse a brincar às escondidas e por vezes fazia bastante vento...enfim! Com ele rezingão e a estragar todas as tentativas de os entreter, foi com orações que acabei a tarde, a ver se o dia passava depressa....

 

 

No domingo parecia que iamos conseguir levá-los à praia - mas embora o sol brilhasse, na praia fazia uma ventania que não nos deixava apreciar as brincadeiras, nem proporcionar um bom momento...tivemos de os trazer rebocados e com grande gritaria de contrariedade, acabamos no parque do Rio Ul, aqui na cidade, fazendo um lanche e deixando os miúdos brincarem com as pistolas de água (coisa que juro estar arrependidíssima de ter comprado...) pelo que chegamos a casa de «banho tomado»!

 

Hoje o Rafa parecia ter acordado bem disposto mas de repente fez-me uma birra tremenda por não querer ir à escola...desta vez até nem era pelos TPC, pois ele até os fez na setxa feira...mas assim que se lembrou de que ainda era segunda, achou que devia ir para a escola só a meio da semana, para ser menos tempo lol!

 

 

....e venha mais uma semaninha!

 

 

 

28.Mai.10

a felicidade absoluta

 

 

pode estar nas mais pequenas coisas....

 

 

 

 

 

por estes dias a felicidade do Quico está em ficar em casa, fazendo o que mais gosta - brincar (o que, segundo um artigo publicado na revista Pais & Filhos de Junho, é precisamente o que faz as crianças felizes - pais por perto, amigos e brincar à vontade) nada mais simples!

 

Para mim, a felicidade é tê-lo bem disposto e definitivamente mais comilão - pela primeira vez, come tudo o que lhe apresento, sem resmungar e pede sempre mais!

 

Para o Rafa a felicidade tem periodos curtos mas sempre muito intensos - um jogo de futebol em que marcou 5 golos e a sua equipa ganhou por 8-7 fez o seu delírio de ontem!

 

Muitas vezes nem reparamos nestas pequenas coisas, de tão banais, transformam os pequenos nadas em grandes momentos!

 

Aproveitem bem todos os bocados de felicidade, até porque estamos a entrar em fim de semana - motivo para olhar com outros modos para o que nos rodeia!

 

 

 

 

 

 

27.Mai.10

Poderia ser um texto meu

se eu escrevesse assim lol! mas não vou plagiar, o seu a seu dono e este é bem conhecido. Eu no entanto subscrevo inteiramente o que diz Eduardo Sá sobre o tema...
 
Acrescento que tenho tentado fazer ver este ponto de vez, muitas e muitas vezes, embora às vezes num diálogo de «surdos», quer na escola do rafa, em debates em que tenho participado, em petições que assinei, em projectos internacionais através da APCH....talvez se existissem muitos mais Eduardos Sás, a coisa fosse diferente
A vossa opinião é bem vinda!
 

Educar para o invisível

Escrito por Eduardo Sá Terça, 16 Março 2010 | Visto - 147

 

A escola nunca devia ser inclusiva! Incluir não é integrar. Incluir é, muitas vezes, amalgamar o que nos distingue numa ideia - totalitária - de pessoas normais. Integrar é acarinhar as diferenças: só as escolas plurais são… universidades. E só quando casam aprender e brincar são… jardins-de-infância.

 

1.


As crianças transformam-se de dentro para fora da família, e o mundo «pula e avança» de dentro da escola para fora dela. Mas só quando a família e a escola se emparelham nos mesmos objectivos, as revoluções acontecem. Infelizmente, quase nunca escola e família esperam o mesmo das crianças (e, talvez por isso, as coloquem no meio de birras rezingonas, mais ou menos sem fim). As famílias desejam que as crianças se tornem pessoas sempre melhores. A escola aspira a que tenham mais conhecimentos (e, sobretudo, que os dominem com precocidade e eficácia). Mas quando passa, simplesmente, pela periferia do coração, o conhecimento pode transformar-se no maior inimigo da sabedoria.
Dominar o conhecimento é tudo aquilo que quem não tolera o invisível mais procura. Ora, a luz (a dos olhos de quem nos põe «aberturas fáceis» no coração, como aquela que, de surpresa, nos coloca planaltos no olhar), não é um jeito de afrontar o escuro, mas a forma (amena) de não o tornar persecutório. Sendo assim, gostava muito que um dia, num mundo amigo da sabedoria a escola educasse para o invisível e desse a entender que nos transcendemos sempre um pouco mais quando quem nos ensina só deseja que aprendamos a namorar os motivos que o tenham levado a apaixonar-se por tudo o que aprendeu.

 

2.
Aprender será, sempre, reconhecer. Reconhecer no sentido de reaprender as pequenas diferenças que nunca se tinham vislumbrado em tudo o que sabemos (tornando cada conhecimento mais simples, mais útil e mais humano). E reconhecer como sinónimo de gratidão para com aqueles que tenham percebido que a tarefa preponderante de um educador não é fornecer conhecimentos mas não deixar que se apague o nosso desejo de aprender.
Infelizmente, a escola recebe pessoas com magia e não descansa enquanto não as transforma em crianças normais. Pessoas com magia são, por exemplo, os que «andam nas nuvens», as «cabeças de vento», ou as «línguas de perguntador». Ligam família e escola, imaginação e fantasia, amor ao conhecimento com paixão pelo desconhecido. Já as crianças normais aprendem pela periferia do coração. Dominam os conhecimentos (com que fazem frente ao invisível) e privilegiam os resultados ao caminho que se tenha calcorreado até os conquistar. (É por isso – suponho eu – que os maus alunos tiram, imperativamente, boas notas e os bons aprendem com os erros).
Será a escola inclusiva para todos? Não! Como não o é para os que «andam nas nuvens», os «cabeças de vento», ou para as «línguas de perguntador». Nem para os pais. Menos, ainda, para os recreios. Aliás, a escola nunca devia ser inclusiva! Incluir não é integrar. Incluir é, muitas vezes, amalgamar o que nos distingue numa ideia – totalitária – de pessoas normais. Integrar é acarinhar as diferenças: só as escolas plurais são… universidades. E só quando casam aprender e brincar são… jardins-de-infância. Na verdade, uma escola amiga da sabedoria será, ao mesmo tempo, universidade e jardim-de-infância.

 

3.
Sempre que, entre duas pessoas, se pressente magia nasce uma escola. Logo que não entendam o invisível fecham-se para a sabedoria. Daí que o insucesso escolar aclare a dificuldade de família e escola aprenderem, sobre o invisível, uma com a outra. Se o insucesso escolar representa o desamparo com que uma criança vê a família não se assumir como provedora da escola, o abandono escolar diz-nos quanto a escola pode ir do desamparo ao descuido. É por isso que acredito que, quando uma criança abandona a escola, já foi, inúmeras vezes, abandonada por ela. Sendo assim, sempre que uma criança a abandona, a escola não será, seguramente, amiga da sabedoria e, por isso (no formato que adopta e nas rotinas que alimenta) devia fechar.
Afinal, logo que todos os alunos puderem ter necessidades educativas especiais, sempre que a magia for amiga da sabedoria, e os professores forem, unicamente, aqueles para quem a luz não é um jeito de afrontar o escuro, todas as escolas serão universidade e jardim-de-infância. E só aí o primeiro dia de escola será, ao mesmo tempo, um regresso a casa.

 

 

Texto retirado da Revista Pais & Filhos on-line

 

 

 

 

25.Mai.10

Time Out

técnica usada para interromper e terminar de forma imediata com um comportamento desadequado, retirando a criança do local e colocando-a noutro espaço, dando «um tempo»

 

 

COISA QUE TIVE DE FAZER ONTEM POR DIVERSAS VEZES mas com poucos resultados visíveis.....

 

Agora EU preciso de um Time Out

 

 

e não me parece que hoje vá ter muito sucesso - apesar do Rafa ter ido para a escola (depois de ontem se ter recusado terminantemente). O Quico continua em casa e eu continuo com grandes dificuldades em perceber o porquê....será que vou ter de passar com ele o mesmo que passei com o irmão, desistindo de o levar?!

Desde sempre me preocupei em manter um contacto regular com o infantário, tentando que me dessem algum feedback do comportamento dele. Com muita insistência minha, lá vão dizendo que é uma criança muito introvertida na presença da educadora e auxiliar mas que com os outros meninos age normalmente...embora tenha acessos de grande agressividade, ou períodos em que não participa nas brincadeiras (ou o faz apenas se «puxado»)...isso não acho assim muito «normal»

 

Enfim, estou de momento a pensar em trocar o infantário por uma pré do ensino oficial - talvez uma mudança de ritmo lhe faça bem - claro que apenas no próximo ano lectivo, o que fariam voçês?

 

 

24.Mai.10

do mix

de acontecimentos desde sexta feira

 

 

 

o picnic escolar decorreu muito bem - coisa notável, visto que levei o Quico! os destaques vão:

 

  • para as aves raras que por lá passaram de nariz empinado e que queriam ser vistas como as «donas do pedaço»
  • para a falta de mantas para os miúdos se sentarem a comer
  • para um sol abrasador que se fazia sentir em especial no local das actividades programadas

de resto, andei sempre atrás do Quico que queria nadar com os patos, de olho no Rafa que sempre que tinha algo a fazer, chamava insistentemente para que eu visse e com ganas de mandar as tais aves para um sítio mais a Sul....

 

 

Bom tempo, parques relvados, bolas, alguns desvarios e muita animação fizeram parte dos dias de «descanso»! no domingo fizemos mesmo uma daquelas loucuras que podem correr de modo imprevisível - fomos almoçar ao shopping....

claro que já me habituei a calcular tudo, desde a mesa onde os sento, à comida que mando vir, à ordem por que comemos e os minutos que podemos lá passar - talvez por isso, não tenha corrido nada mal!

Na verdade acho que foi um excelente fds!

 

 

Adenda - isto hoje não está a correr nada bem - crise aguda (dupla) de gazeta escolar HELPPPPPPPPP!!!!!!

 

 

 

 Adenda da adenda - voçês sabem como ultrapassar um dia em que à TMP se juntam dois putos que me estão a dar cabo dos «nerves» como diz uma mãe que eu cá sei e uma avó de quase 90 a passar a fase da ciumeira???? alguém?.... é que tenho a impressão que este dia não tem fim pacífico....

 

 

 

 

 

21.Mai.10

piquenicar

pois é....

 

hoje o Rafa tem com a escola uma série de actividades ao ar livre e um piquenique

 

 

os pais foram convidados a participar na hora do almoço

 

 

 

 

 

 

 

e quem vai lá estar?? euzinha....hehehe! pois, posso comer com o meu menino, num sítio onde a maneira como come não destoa (tanto) dos restantes e com uma paisagem mais interessante que as paredes da minha sala - e talvez consiga levar o Quico que já começa a dar sinal de estar melhor!

 

 

 

 

 

 

20.Mai.10

aproveitar

os bons momentos proporcionados por um dia soalheiro, uma esplanada aprazível e uma boa conversa

 

 

acontece tão raras vezes, que sabem mesmo bem!

 

Foi isso que fiz ontem à tarde com a boa companhia de uma amiga blogueira e de uma amiga também conhecida através da net!

 

foi uma tarde bem passada e por isso desejo que se repita mais vezes, combinado Anabela e Susana?

 

 

O Quico esteve connosco pois continua com uma virose e não o tenho no infantário, comportou-se lindamente, à maneira dele, claro! um pouco menos falador no início mas depois totalmente à vontade...até para comentários às vizinhas da mesa ao lado que tinham, na opinião dele, «gandes mamocas» e que ele fez questão de salientar - várias vezes {#emotions_dlg.sarcastic}

 

Depois ainda tive no fim de tarde, a virar para a noite, uma jogatana de bola a três, no jardim em frente de casa - sabôr a Verão!!

 

 

18.Mai.10

noite «horribilis»

 

e dia que ameaça continuar a ser....

 

esta foi uma noite péssima. Ontem o Quico veio da escola um pouco murcho, dizia ter dor de barriga mas ainda foi jogar a bola com o irmão e o avô...julguei que era uma indisposição. Adormeceu mais cedo que o habitual e sem cumprir os rituais normais de todas as noites....

 

acordou às 4h00 com muita sede, suores frios e má disposição geral. Pediu leite, não queria dar-lho mas acabei a fazer-lhe um pouco, só que mal o bebeu pôs tudo fora...e depois sai uma diarreia gigante...

agora está em casa, não o levo ao infantário e disse-me que lhe doi a garganta. não tem febre, por enquanto, vou aguardar...

 

De noite, o Rafa andou de cama em cama desde as 2h00, não conseguia dormir o que o irritava cada vez mais...fazia mais barulho deitado do que quando se levantava...enfim, uma daquelas insónias que têm andado controladas com a medicação (não percebo como, o comprimido ontem não actuou...)

 

De manhã o meu pai chegou cá a contar que a minha mãe teve um desmaio ao levantar-se - não me surpreende...ela faz uma alimentação escassa e pouco rica, quer em nutrientes quer em quantidade...além disso, dorme poucas horas, trabalha em horário seguido e ainda ajuda com os dois pestinhas...e a idade tem peso! estou preocupada....

 

Demorei uma hora para calçar o Rafa, cismou que as sapatilhas não lhe serviam...ainda ontem estavam bem, hoje estão tão apertadas (diz ele) que fazem sangue....grrrrrrr! uma hora, muita birra, muitos gritos e um comprimido depois, saiu de casa com umas sapatilhas todas esburacadas que andavam ainda por cá....e que serviram para não ir descalço!

 

....estou, digamos que à beira de um ataque qualquer {#emotions_dlg.tired}

 

 

 

 

17.Mai.10

fui ter esta ideia

 

brilhante....jeitosa e na moda hein?

 

 

 

 

mas jogar a bola com isto nos pés e contra quatro marmanjinhos que correm como flechas e fintam como o CR, foi apenas uma das brilhantes ideias que me passaram pela cabecinha neste fds....

 

Não, a sério, deve ter passado por aqui alguma nuvem «iluminadora» que me atingiu em pleno!

 

 

Na quarta feira passada, o Rafa chega da escola com a história de que um amiguinho dele tinha pedido para dormir cá em casa - na verdade, dizia ele, a mãe do amigo queria pedir-me mas tinha vergonha lol!

os pais do tal amigo iam a um casamento no sábado e como era muito longe e uma grande seca {#emotions_dlg.lol} estavam a «despachar» os filhos mais velhos para pernoitarem de sábado para domingo...ora a mana ia para os escuteiros e ficava no campismo mas o G. tinha de ficar com alguém - logo tinham tido a ideia de me pedirem para ele dormir cá! achei a história um pouco estranha mas na hora de almoço fui falar com o tal menino «que sim, os pais iam a um casamento e até achavam que era muito cansativo para os miúdos e sim, estavam a tentar arranjar uma casa para ele ficar, tinham pensado na do Rafa...»

 

Pronto, lá tenho eu a brilhante {#emotions_dlg.online} ideia de mandar mensagem à mãe a dizer que o G. podia ficar lá em casa, eu não via problema algum, estivesse à vontade! não recebo entretanto nenhuma comunicação até sexta à noite - porque o Rafa não se lembrou de me avisar que realmente a mãe do G. me agradecia e combinava deixar o G. no sábado à tarde...

 

e como aos sábados muitas vezes temos a visita de um outro amigo do Rafa, para o lanche e para o jantar....lá estive eu a chefiar as hostes, ou seja a comandar os 4 fantásticos, Quico incluído, claro, delirante por ter tantos meninos gandes para brincar!

e o que fazem os meninos cujo líder só sabe correr e saltar??? pois...fazem como ele! e lá fui eu a reboque para o parque mais a bola e a bela da sandália (sei que tenho uns ténis, algures, só não sei onde....)

 

Outra ideia brilhante foi a de juntar os dois na hora de dormir - ora as hipóteses (dado as condições cá de casa) eram - ou os fazia deitar em sacos cama no chão - para compensar o facto de a cama do Rafa estar desmanchada e ele dormir no colchão, ou os deitava no quarto livre numa cama de casal, sem entretenimentos extra, ou os deitava na minha cama...pesei, pesei e optei - na minha, porque tem TV (o que para o Rafa, é um aliado para acalmar na hora do sono) e porque assim podia manter o Quico na cama dele e porque podia (pensei) controlar melhor as coisas...Só que o Quico não adormecia, o Rafa estava histérico e o G. tão atarantado que só adormeceu de madrugada....

 

Domingo - de manhã a mãe do G. veio buscá-lo e eu achei que a coisa acalmava...só que mais uma vez se fez «luz» na minha cabecinha! o meu pai tinha-me dito que durante a tarde, iam fazer uma corrida de carrinhos de rolamentos, mesmo na minha rua. Achei giro ver aquilo, sempre era diferente e podia safar-me de mais corridinhas atrás da bola...

 

 

pronto, só que levar dois miúdos saltitantes, delirantes com o que viam, para o meio de uma data de gente, com muito barulho de fundo, habilidades com motos, enfim, ambiente frenético - não é uma boa ideia OK?

 

o que aconteceu? o Quico dançou, saltou, correu, empurrou, gritou, esperneou, bateu em quem passava, deitou-se no chão, fugiu várias vezes, queria subir para as motos, apalpou o rabo das sanhoras, arranhou o irmão e a mim, chamou «cagonos» e «cagonas» a torto e a direito - tudo antes da dita corrida começar!

E o Rafa? Bem, saltou, torceu as mãos, arranhou a cara, deu com os pés no irmão, arrastou o irmão com uma corda pelo chão, mandou um estalo num homem que queria passar-lhe à frente, chamou nomes a toda a gente até que amuou e quis ir para casa!

 

 

e depois chegou a casa....e os avós chegaram

 

...e quis ir para a rua outra vez....

 

 

e foi...e voltou a casa para ir buscar uma bola...e foi para baixo novamente...jogou, quis água, voltei a casa, ficaram os avós com eles...respirei....fui ter com eles novamente...e assim, sobe e desce, o dia foi passando...

 

e de vez em quando, lá se lembravam que estava a decorrer uma corrida de carrinhos de rolamentos e lá saltavam para o muro para ver melhor!

 

 

 

e eu juro, solenemente que durante a semana não vou ter ideias luminosas a ver se descanso um 'cadito!

 

 

 

 

 

14.Mai.10

eles e o Papa

 

móvel...

 

 

 

 

 

 

 

Rafa: Quico, queres brincar aos Papas?

 

Quico: Hã???

 

Rafa: Queres brincar aos senhores Papas, como aquele que veio cá?

 

Quico: Que faz mano?

 

Rafa: tem um carro fixe, o papamóvel!

 

Quico:Hã?? e que faz mano?

 

Rafa: é bué fixe! olha tem uma coisa em cima, com vidro que não deixa passar as balas!

 

Quico: e mata os maus mano?

 

Rafa: sim, os maus não conseguem matar...olha é como o carro do batman!

 

 

 

 

 

mas onde terá ele ido buscar tal ideia????

 

depois desta conversa deram várias voltas pela casa num «papamóvel» feito em cima de uma mesinha, onde colocaram um banco e empurravam-se até que o Rafa decide empurrar com mais velocidade e o Quico cai. Voltam a brincar mas ao Batman, sendo que usavam uma vassoura como arma e por isso também durou pouco tempo até alguém chorar....

 

de resto o Quico quase me incendiou o escritório com um fósforo que conseguiu acender sem que eu tivesse reparado que ele trazia a caixa e os ditos...e o Rafa chegou ontem cheio de mazelas, devido ao dia passado num ATL onde se fartou de escalar escorregas e deitar abaixo adversários...

 

 

 

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