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Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

29.Mai.13

Educar pelo exemplo

 

 

mas no pior sentido

 

 

é o que me apraz dizer da atitude de uma professora que para exemplificar o que não se deve fazer, recorreu ao exemplo prático

 


«Uma professora é acusada de morder o braço de um aluno, de 7 anos, para o castigar depois de o menor ter feito o mesmo a um colega, na Escola Básica de Vinhais, distrito de Bragança. O pai do menor apresentou queixa na GNR. O caso está no Ministério Público.

«A professora mordeu-me para eu sentir a dor da mordidela», contou o aluno ao pai.»


Já um dia destes a professora do meu mais novo, atirou ao chão e calcou a mochila dele para exemplificar que ele não deveria ter calcado um trabalho de um colega...


...eu pergunto: os adultos já não se lembram do tempo em que foram crianças? é preciso dramatizar tanto? 


e pergunto ainda: pode um profissional da educação, um docente (um modelo de comportamento) atuar desta forma? 


mas que raio, estamos todos de cabeça perdida?

eu não acho isto normal!

 

29.Mai.13

Ideias para o dia da criança

 

tiradas daqui:

 

http://tmnentradalivre.sapo.pt/noticias/dia-da-crianca-com-eventos-gratis-11600

 

 

Os miúdos têm direito à diversão e os pais a não pagar um tostão!

Batismo de vela grátis – Docas de Lisboa

O Centro Náutico Terra incógnita, situado nas Docas de Lisboa, realiza batismos de vela grátis a todos com idade até 15 anos. Acima dessa idade o custo fica a 15€ por pessoa.

As saídas são às 10h, 12h, 16h e 18h, e é a oportunidade perfeita para navegar no Tejo e sentir a experiência do que é navegar à vela.

 

Atividades desportivas – Oliveira do Douro

A Câmara Municipal de Gaia, em parceria com a Gaianima, a Dragon Force/Futebol Clube do Porto e o Virgin Active Health Clubs, organiza um evento desportivo para todos os alunos com idades entre os 4 e os 11 anos de idade no Estádio Municipal do Parque da Cidade, Oliveira do Douro, das 9h às 12:30h. Serão várias as modalidades desportivas, entre elas o voleibol, futebol e atletismo. É esperada a presença da Dragon Force/Futebol Clube do Porto na modalidade de futebol e vários treinadores e jogadores do F.C. Porto.

Inscrições gratuitas através do telefone 223742956, ou dos emails rosariolima@cm-gaia.pt e gaiaedu.cm-gaia.pt. No email deverá constar o nome do aluno, idade, nome e contacto do encarregado de educação e a escola a que pertence. É obrigatório levar vestuário desportivo adequado.

 

Animação de Rua e Mercado do Brinquedo em Cascais

A Câmara Municipal de Cascais promove a animação de rua com muita diversão para o Dia Mundial da Criança. Às 10:30h é hora de teatro para bebés com a peça “Alma de Peixe”, pelo Celeiro das Antas. Nos Jardins do Auditório Fernando Lopes Graça. E às 17h entra em cena a peça “A Cuadros”, pela Companhia Vagalume. A ter lugar na Rua Direita e Largo Cidade Vitória.

O Mercado do Brinquedo acontece no Mercado Vila de Cascais, entre os dias 31 de maio e 2 de junho. Uma mostra que reúne empresas de animação e de atividades ao ar livre, promovendo também a comercialização, a preços mais acessíveis, de vários tipos de brinquedos, dos mais tradicionais aos mais tecnológicos. O evento conta ainda com palestras sobre a utilização de brinquedos como ferramenta para a educação das crianças.

 

Teatro Nacional de S. Carlos celebra o Dia Mundial da Criança

O TNSC celebra o Dia Mundial da Criança com várias atividades grátis para as crianças. As atividades decorrem no Largo de São Carlos, das 11h às 18h, e a partir das 18h há um concerto de encerramento na sala principal. Um dia que promete muita animação, não só para as crianças mas também para as famílias.

Nota: o concerto de encerramento é grátis mediante lotação da sala. Serão distribuídas senhas a partir das 11h do próprio dia.

O alinhamento do palco é o seguinte:

11h Concerto da Orquestra da GNR

11:45h Demonstração do Grupo Cinotécnico da GNR

12:30h Concerto do Coro Juvenil de Lisboa

14:30h Apresentação da Mascote do TNSC

15:00h Hora do Conto

15:30h Concerto dos Violinos, violas e Violoncelos do Moderno, da Escola de Música do Colégio Moderno

16:30h Grupo de Dança Mourinhas e Diamonds

18:00h Concerto de Encerramento

 

Não cobrem todo o território nacional mas não deixam de ser boas sugestões para pais & filhos aproveitarem este dia {#emotions_dlg.blink}

 

 

para quem viver mais pertinho de mim, aqui vai uma dica que me parece interessante

 

dia mundial da Criança junho2013 SAOJOAOHEALTHCLUB.jpg

 

 

 

 

o importante é mesmo passar com os nossos filhos, tempo de qualidade, fazendo deste dia um momento para apreciar a dádiva que é ter uma criança para educar e mimar!

 

 

23.Mai.13

à letra (mesmo)

 

 

o Rafa tem destas coisas

 

nunca percebe uma segunda intenção, mesmo quando é obvia ou quando se trata de um provérbio conhecido, por exemplo

 

Para ele tudo tem um significado literal - desde muito criança e até hoje, com ele não se pode simplesmente «mandar uma boca» do tipo «o gato comeu-te a língua?» - ele olha para nós e responde entre o incrédulo e o abismado «claro que não, ela está aqui ó... e nem sequer temos gatos...»

 

É uma caraterística dele. Faz parte dum rol de caraterísticas do tal gene que lhe provoca a PHDA e uma série de comorbilidades de que ainda não temos total conhecimento...mas a que já nos habituamos.

 

Só que nem toda a gente entende. E por isso admito que outros se admirem quando um miúdo de doze anos responde ingenuamente à comum pergunta «...não sabes o que é bom para tosse?» assim: 

 

«sei, é um xarope que a minha mãe compra na farmácia, agora não me lembro o nome mas é mesmo bom...»


{#emotions_dlg.sarcastic}




20.Mai.13

o período mais esgotante

 

fase final da escola, tanto para a criança com PHDA como para pais e professores, esta é sem dúvida uma das piores etapas do ano

 

Este ano, pela primeira vez, tenho os meus dois rapazes na escola - o Quico, agora no primeiro ano, com PHDA e o Rafa no sexto, em que para além da PHDA de tipo impulsivo, se conjugam várias patologias numa espécie de caldeirão de grande complexidade

 

Se já não era fácil controlar os efeitos da hiperatividade do mais velho, sobretudo em épocas de stress, como testes e prazos de entrega de TPC para avalição, agora, com o mais novo há que somar tudo por dois e multiplicar por uma grande dor de cabeça e um esgotante frenesim que ultrapassa em muito o razoável.

 

Infelizmente, parece que esta instabilidade social veio para ficar e grande parte do que fazemos diariamente, é influenciada por uma onda de nervoso comunitário - toda a gente parece andar com a vida em sobressalto, fazem-se dramas com as coisas mais insignificantes,às coisas mais importantes não dão valor.  E os miúdos, claro, são das primeiras vítimas, quer porque absorvem tudo o que se passa à sua volta, quer porque «levam» com os erros dos adultos, quer porque aprendem pelo exemplo - logo fazem o mesmo tipo de asneiras, cada vez mais cedo....

É triste assitir a algumas cenas que se passam com os miúdos nas escolas. Atualmente, espetadora priveligiada, numa comunidade escolar com mais de mil alunos, teria muito que contar. Professores em stress constante, alunos com várias dificuldades e pouco apoio, funcionários cada vez menos motivados e com cada vez menos paciência, pais sem respeito e sem se fazerem respeitar...enfim! um ambiente nada favorável para crianças que só conseguem ter algum equilibrio se as bases forem sólidas. E cada vez encontro menos bases nas escolas atuais. Aliás na sociedade atual.

 

Numa semana, o Rafa trouxe mais quatro recados e já não tem espaço na caderneta para mais (dois já vieram escritos no caderno), esgotou o número de faltas de material a EF e fez um teste para o qual estudou - zero...porque não vê vantagem nisso.

O Quico conseguiu ser expulso das duas AEC que frequenta - o inglês e a educação física, simplesmente porque os professores não o conseguem controlar. A professora titular voltou a falar comigo mas insiste que o problema dele é o comportamento, pois quando está atento ele consegue fazer progressos - na opinião dela, ele deveria estar mais atento e isso depende da vontade dele. Por isso pediu-me autorização para ser acompanhado em apoio psicológico, para além do apoio com a professora do ensino especial. Ou seja, embora reconheça não ter capacidade para lidar com ele sozinha, a professora continua a entender a PHDA como algo possível de mudar com força psicológica...mas pronto! ainda me faltam muitas batalhas, não vou já dar esta guerra por terminada!

 

Esta semana traz dois importantes testes para o mais velho, coisa que para ele ainda vem muito longe...disciplinas que obrigam a muito método e estudo organizado, o que, como bem sei significam momentos de alta tensão cá por casa. O Quico também anda mais eletrico, com episódios de autêntica turbulência, difíceis de aguentar sem os nervos saltarem....

 

ora, assim sendo resta-me o quê? pois parece que me resta apenas «segurar» as pontas e alvitrar que lá para os meus cinquenta a coisa ande mais sossegada...se eu chegar aos cinquenta claro!

 

 

16.Mai.13

coisa mai' linda

 

 

o Quico está apaixonado

 

depois de uma birra de nos pôr os cabelos em pé, porque se recusava a ir ao treino de futebol (experiência que está no início e que surgiu a pedido dele mesmo) mudou completamente o «chip» e resolveu ir fazer um desenho para dar à sua amada

 

fez um lindo coração onde inseriu dois bonequinhos agarradinhos - apaixonados! e garantiu que a moça ia perceber de quem era a missiva escrevendo em bela caligrafia gorda o seu nome e o dela

 

à conta desse romance ainda vou ser sogra antes do tempo, pois ele afirma que os sentimentos amorosos são recíprocos. Também diz que lhe vai perguntar já se ela quer casar com ele - mas claro, só o vão concretizar em adultos, pelo que fiquei muito mais descansada {#emotions_dlg.sarcastic}

 

 

coisa mai'linda que é o amoooorrrrr!!!

 

15.Mai.13

tou farta

 

fartinha de ler em tudo o que é blog, redes sociais, noticiários, enfim...sobre o «ato heroico, maravilhoso, imensamente corajoso» da Angelina Jolie, coitadinha, que quis tirar as maminhas para minimizar a possibilidade de ter cancro da mama!

 

a sério?! foi isso que retiveram da notícia e é isso que realmente interessa comentar? pois a mim (mas eu devo ser tótó) o que me chamou a atenção é que os médicos da Angelina Jolie conseguiram prever que ela tinha uma hipótese de 88% de vir a contrair essa doença. Ora, são coisas como essas que me enervam - quem tem bons acessos (porque tem dinheiro para tudo) a cuidados de saúde de excelência, tem estas hipóteses de decisão. Quem tem uma vida de miséria, morre sem saber do quê...

Aqui, uma amiga da minha mãe, teve cancro da mama, a mãe dela morreu com cancro da mama, a irmã está a morrer com cancro nos ovários...a filha da amiga da minha mãe foi ao médico dela e contou toda a história (porque os médicos nunca são os mesmos e há que repetir a todos...). O médico não achou muito importante mandar fazer exames de despiste, afinal estamos em contenção de custos e ela ainda é jovem. Pode esperar ser chamada para fazer uma mamografia de rastreio....se entretanto não acabarem com isso também. Cuidados no privado? pois, nem toda a gente tem o dinheiro da Angelina Jolie...tadinha.

 

 imagem da net

 

 

Além do mais - consta que a «diva» não se sujeitou a tirar os seios assim, sem mais...fez é claro, uma reconstrução mamária com implantes - que, com o dinheiro que ela tem, são obviamente de boa marca, com excelentes resultados finais. Vai ficar com dois seios lindos que continuarão a fazer as delícias dos decotes que usa. Sem ter de se preocupar com possíveis cancros...corajosa que ela é!

 

 

 

09.Mai.13

um parênteses

 

 

para falar da «nuvem negra» que paira sobre o meu benfica

 

afinal parece que temos de nos resignar ao segundo lugar no campeonato, para além de já nos ter sido tirada a possibilidade de sermos campeões da liga europa e da taça de portugal

 

a acreditar no que se ouve por aí, de nada vai valer comparecer aos jogos que faltam e de nada valerá a exibição que se fizer...no Dragão, então nem sequer adiantará qualquer golo que se vier a marcar, afinal já perdemos o campeonato. Nisso ninguém tem dúvidas! muito menos Vítor Pereira, que já sabe que ganhou o campeonato e se comporta como vencedor.

 

(texto escrito segundo as regras da ironia - única arma que nos resta para lutar contra a estupidez que por aí grassa)

 

 

Jorge Jesus (foto ASF)

06.Mai.13

exames nacionais (parte I)

Novo regulamento das provas e dos exames dos ensinos básico e secundárioOuvir com webReader

Foi publicado o Despacho normativo n.º 5/2013 com o regulamento do Júri Nacional de Exames e o Regulamento das Provas e dos Exames dos Ensinos Básico e Secundário.
Compete ao Júri Nacional de Exames (JNE), entre outras coisas:
Coordenar e planificar a realização das provas finais de ciclo, dos exames finais nacionais, dos exames a nível de escola equivalentes aos nacionais, das provas de equivalência à frequência dos 1.°, 2.° e 3.° ciclos do ensino básico e do ensino secundário e organizar a respetiva logística;
Estabelecer as normas técnicas para classificação das provas finais de ciclo, dos exames finais nacionais, dos exames a nível de escola equivalentes aos nacionais e das provas de equivalência à frequência dos 1.°, 2.° e 3.° ciclos do ensino básico e do ensino secundário, bem como as referentes à reapreciação e reclamação das provas;
Promover os mecanismos de apoio à prestação de provas finais de ciclo e de exames finais nacionais por parte dos alunos com necessidades educativas especiais;
Definir os procedimentos relativos à realização das provas finais de ciclo, dos exames finais nacionais, dos exames a nível de escola equivalentes aos nacionais, das provas de equivalência à frequência e à respetiva classificação;
Condições especiais de realização de provas de avaliação externa para alunos com necessidades educativas especiais
Ensino Básico
Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente enquadradas pelo Decreto-Lei n.° 3/2008, de 7 de janeiro, ou pelo Decreto Legislativo Regional n.° 15/2006/A, de 7 de abril, no caso dos alunos da Região Autónoma dos Açores, ou pelo Decreto Legislativo Regional n.° 33/2009/M, de 31 de dezembro, no caso dos alunos da Região Autónoma da Madeira, de acordo com as especificidades e terminologia adotadas nos referidos diplomas, realizam as provas finais dos 1.°, 2.° e 3.° ciclos do ensino básico geral de Português e de Matemática nos 4.°,6.° e 9.° anos de escolaridade, com condições especiais, sob proposta do professor titular de turma ou conselho de turma.
Os alunos que frequentam um currículo específico individual não realizam as provas finais dos 1.°, 2.° e 3.° ciclos, de acordo com o definido na alínea b) do n.° 13 e na alínea e) do n.° 14 do Despacho Normativo n.° 24-A/2012, de 6 de dezembro.
A autorização de condições especiais na realização das provas finais dos 1.°, 2.° e 3.° ciclos para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, é da responsabilidade do:
a) Diretor da escola para os alunos dos 4.° e 6.° anos, incluindo as provas finais a nível de escola;
b) Diretor da escola para os alunos do 9.° ano, à exceção das provas finais a nível de escola;
c) Presidente do JNE para os alunos do 9.° ano referidos no n.° 1 do artigo 46.° que necessitam de provas finais a nível de escola, bem como de outras condições especiais.
A aplicação de qualquer condição especial exige a anuência expressa do encarregado de educação, sendo necessário enviar ao presidente do JNE cópia do respetivo despacho de homologação, devidamente autenticada, sempre que a sua autorização seja da responsabilidade do diretor da escola.
O requerimento para apreciação no JNE deve ser acompanhado dos seguintes documentos referentes ao aluno: cópias autenticadas do boletim de inscrição nas provas, do cartão de cidadão ou bilhete de identidade, do registo biográfico, do programa educativo individual, do relatório técnico-pedagógico, bem como, conforme a justificação alegada, do relatório de médico da especialidade ou de diagnóstico psicológico e de outros documentos considerados úteis para a avaliação da funcionalidade.
Os alunos podem requerer a dispensa de prova oral se a sua incapacidade assim o exigir, sendo, neste caso, a classificação final da disciplina a classificação obtida na componente escrita do exame.
As condições especiais autorizadas pelo diretor da escola ou pelo presidente do JNE para a 1.ª fase ou 1.ª chamada são válidas para a 2.ª fase ou 2.ª chamada.
O JNE elabora as instruções que se tornem necessárias relativamente a aspetos específicos a considerar na realização das provas finais de ciclo e das provas de equivalência à frequência dos alunos com necessidades educativas especiais.
As pautas de chamada e de classificação não podem mencionar as necessidades educativas especiais do aluno.
Os alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitações motoras severas ou com limitações funcionais do domínio cognitivo podem realizar provas finais a nível de escola nas disciplinas de Português e de Matemática caso necessitem de alterações significativas nos instrumentos de avaliação ao nível da estrutura das provas e na tipologia e formulação dos itens, relativamente à prova caracterizada na Informação-Prova Final do GAVE.
Os alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitações motoras severas ou com limitações funcionais do domínio cognitivo do 9.° ano de escolaridade que realizem provas finais a nível de escola podem prosseguir estudos de nível secundário.
A partir do ano letivo de 2013-2014, os alunos referidos no número anterior que pretendam frequentar os cursos científico-humanísticos do ensino secundário têm de realizar, obrigatoriamente, as provas finais do 3.° ciclo a nível nacional podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor.
As provas finais a nível de escola devem respeitar as adequações no processo de avaliação, constantes do programa educativo individual de cada aluno, bem como contemplar a aprendizagem estabelecida para as correspondentes provas finais de ciclo de Português e de Matemática dos 4.°, 6.° e 9.° anos de escolaridade.
As provas finais a nível de escola, com a duração de 90 minutos, realizam-se, sempre que possível, nas datas previstas no calendário anual de provas e exames para as correspondentes provas finais de ciclo.
Exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário
Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente enquadradas pelo Decreto-Lei n.° 3/2008, de 7 de janeiro, ou pelo Decreto Legislativo Regional n.° 15/2006/A, de 7 de abril, no caso dos alunos da Região Autónoma dos Açores, ou pelo Decreto Legislativo Regional n.° 33/2009/M, de 31 de dezembro, no caso dos alunos da Região Autónoma da Madeira, de acordo com as especificidades e terminologia adotadas nos referidos diplomas, realizam os exames finais nacionais do ensino secundário, com condições especiais, sob proposta do conselho de turma.
Os alunos que frequentaram um currículo específico individual no ensino básico podem continuar o seu percurso educativo num currículo específico individual em processo de transição para a vida pós-escolar, ao abrigo do artigo 14.° do Decreto-Lei 3/2008, e não realizam provas de avaliação externa, nomeadamente, exames finais nacionais.
As condições especiais de exame dependem de autorização prévia do presidente do JNE, mediante a análise de processo devidamente instruído, a decidir no prazo máximo de oitenta dias úteis, o qual não deve ultrapassar a data do início dos exames finais nacionais.
O processo para apreciação no JNE deve ser obrigatoriamente acompanhado dos seguintes documentos: requerimento, cópias autenticadas do boletim de inscrição de exames, do despacho de autorização de condições especiais de exame concedidas em anos anteriores, do cartão de cidadão ou bilhete de identidade, do registo biográfico, de relatório médico da especialidade ou de diagnóstico psicológico e de relatório técnico-pedagógico.
Os alunos podem requerer a dispensa de prova oral, se a sua incapacidade assim o exigir, sendo, neste caso, a classificação final da disciplina a classificação obtida na componente escrita da prova ou exame.
As pautas de chamada e de classificação não devem mencionar as necessidades educativas especiais do aluno.
Os alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos ou com limitação motora severa que apenas pretendam a conclusão e a certificação do ensino secundário podem optar por uma das seguintes alternativas:
a) Realizar os exames finais nacionais nas disciplinas sujeitas a exame final nacional;
b) Realizar exames a nível de escola, correspondentes à avaliação sumativa externa do seu plano de estudos.
Os alunos referidos no número anterior que pretendam concluir o ensino secundário e prosseguir estudos no ensino superior podem optar por uma das seguintes alternativas:
a) Realizar os exames finais nacionais nas disciplinas sujeitas a exame final nacional;
b) Realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que queiram eleger como provas de ingresso para candidatura ao ensino superior e exames a nível de escola nas restantes disciplinas sujeitas a exame final nacional.
A partir do ano letivo de 2013/2014, para o 11.° ano, e 2014/2015, para o 12.° ano, os alunos referidos no número anterior que pretendam prosseguir estudos no ensino superior têm de realizar os exames finais nacionais correspondentes à avaliação sumativa externa do seu plano de estudos, podendo usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor, não sendo considerados, nesse caso, exames a nível de escola.
Os alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos ou com limitação motora severa podem realizar exames a nível de escola nas disciplinas do seu plano de estudos, sujeitas a exame final nacional, caso necessitem de alterações nos instrumentos de avaliação ao nível da estrutura das provas e na tipologia e formulação dos itens, relativamente à prova caracterizada na Informação-Exame do GAVE.
Os exames a nível de escola devem respeitar as adequações no processo de avaliação referidas no número anterior, constantes do programa educativo individual de cada aluno, bem como ter como referência a aprendizagem prevista para os correspondentes exames finais nacionais.
Alunos com dislexia
Pode ser aplicada a Ficha A, Apoio para classificação de provas de exame nos casos de dislexia, emitida pelo JNE, para efeitos de não penalização na classificação das provas de exame realizadas pelos alunos dos ensinos básico ou secundário com dislexia diagnosticada e confirmada até ao final do 1.° ciclo ou até ao final do 2.° ciclo do ensino básico, desde que:
a) Os alunos do 4.° ou 6.° ano estejam ao abrigo do Decreto-Lei n.° 3/2008, de 7 de janeiro;
b) Os alunos do 9.° ano ou do ensino secundário tenham exigido apoios pedagógicos personalizados e ou tecnologias de apoio, constantes do programa educativo individual, ao abrigo do referido Decreto-Lei, e que se tenham mantido ao longo do 3.° ciclo ou do ensino secundário, respetivamente.
Os alunos do ensino básico geral com dislexia têm de realizar obrigatoriamente as provas finais de ciclo de Português e de Matemática nos 4.°, 6.° e 9.° anos de escolaridade e os alunos do ensino secundário com dislexia têm de realizar obrigatoriamente os respetivos exames finais nacionais.

(retirado do blogue http://gritodemudanca.blogspot.pt

05.Mai.13

momento único

 

 

Ser Mãe é viver momentos únicos, cada um especial

 

e saber apreciá-los, mesmo quado correm menos bem!

 

estive a brincar a «caçadores de dinossauros» com o Quico, o quarto dele transformado em selva carregada dos mais estranhos e perigosos animais, dos quais ele acabava por me salvar...tive de rastejar por debaixo da cama, saltar por cima de caixas de brinquedos, ficar à espera dentro do guarda fatos com a porta fechada (onde existiam «escorpiões enormes») que ele me viesse resgatar. Casei com ele no final ao aceitar um belo anel de latão que ele encontrou não sei onde...Senti-me uma espécie de princesa dos filmes Indiana Jones

 

 

 imagem da net

 

o Rafa adora «ceias». Preparamos uma ceia requintada que destribuimos por dois tabuleiros. Tostas, mini tábua de queijos, rolinhos de fiambre, espetadinhas de morangos com chocolate quente, entre outros mimos...Levamos os tabuleiros para o meu quarto e ali ficamos, sentados em cima da cama, conversando sobre assuntos triviais como «cenas» passadas na escola. Senti-me companheira e confidente

 

 que cada Mãe tenha hoje o seu momento único!



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