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Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

Energia a Mais

A Hiperactividade vista à lupa

08.Mar.10

e o Oscar vai...

 

(olha o rufo  faxfavôri...)

 

 

para os mais brilhantes actores de uma verdadeira saga familiar

 

Rafa e Quico

 

pelo admirável desempenho neste fds, vencedores em todas as frentes, em todos os estilos

 

Drama

nas várias crises do Rafa que aproveitou cada momento para provocar choradeira entre os mais sensíveis

nos momentos críticos depois de uma queda feia do Quico que escorregou no chão do sala, em alta velocidade

 

aventura 

 

 

 

 

quando nos confrontamos com a incerteza se depois de tanto murro no pobre do «magalhães» ainda haveria computador no final do fds

ou com a arriscada «brincadeira/luta» em cima da minha cama que obrigou a apurada missão de «salvamento» da qual nenhum queria ser salvo

 

comédia

 

 

 

quando o Quico se transformou em polícia/homem-aranha/quatro-braços e foi para a rua assustar todos os que passavam com os seus dinossauros de estimação

ou da sua hilariante conversa com o cão da vizinha do piso de baixo, numa espécie de manifesto pela liberdade de expressão canina

 

Entrego ainda os prémios

  • no argumento - como pode sobreviver uma família, fechada em casa com dois maquiavélicos terroristas, sabedores de todas as tácticas de persuasão e cientes do seu irresistível encanto
  • na banda sonora - sempre interpretada de forma excelente, a versão original de uma canção com uma letra ousada e «irreverente», cujo refrão insistentemente repetido tinha a palavra «cagona» em destaque
  • no guarda roupa - maravilhoso e que serviu para testar a eficácia de vários detergentes na remoção de todo o tipo de nódoas
  • e até no cenário - autêntico campo de guerra com grande parafernália de objectos que eram conhecidos e ficaram irreconhecíveis

e só não entrego os prémios carreira porque acho que isto ainda vai dar muitas sequelas até ao episódio final....

 

Já agora adivinhem que ficou com o prémio para

 

«a mais irritada, estoirada, descabelada, chalada que tenta parecer normal, controlada e descansada, para ninguém topar que precisa de receita médica »

 

 

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