existe uma nova classe no país para quem o 1º Maio tem um significado diferente
são os (des) empregados - aqueles que estão sem trabalho, continuam desempregados mas foram contratados pelo estado, trabalhando em instituiçoes públicas a preço de chuva, ou seja pagas pelo subsídio de desemprego.
São pessoas sem direitos, sem sindicatos, sem regalias sociais, cujo trabalho não é reconhecido mas que fazem maravilhas em termos estatísticos - sempre que a taxa de (...)
no primeiro dia de escola desta semana, o Quico trouxe juntamente com os TPC esta frase para escrever 10 vezes como «castigo» «Hoje não tive intervalo porque apertei os pescoços aos outros meninos» - elucidativo não? motivo mais do que suficiente para eu gostar de pôr o Miguel Gonçalves umas horas frente a frente com o meu filho http (...)
andam como sempre a mil os meus filhos...obrigando-me a andar também, num ritmo que me cansa cada vez mais
o Rafa está cada vez menos interessado na escola, vejo-o desmotivar dia após dia, cansado com tantos castigos impostos por coisas que nem eu consigo entender. Ora depois de ter saído das férias de páscoa a coisa tem sido devastadora - recados constantes e uma falta disciplinar (falta uma folha e a caderneta ficará completa) que culminaram num castigo em que tinha de (...)
vale quase zero...
e no país do FMI , valerá abaixo disso - tal como diz Bagão Felix num artigo da Visão desta semana, muito em breve, já em 2015 «a pobreza passaria a ser um estado e não uma situação transitória». Para o FMI há que cortar em todas as pensões acima de €266 (ou seja a pensão mais baixa) atirando para a miséria 88% de todos os pensionistas nacionais - que vivem com menos de €500...
E se o Jorge aqui (...)
a coisa muda logo de figura...ou por outras palavras, só quando nos toca percebemos o que realmente pensamos Aqui na zona muita gente que me conhece sabe, naturalmente da minha (não) situação profissional. Muitos sabem que estou a receber subsídio de desemprego pois estive a trabalhar num local público e portanto muita gente notou o meu desemprego. Obviamente muitos, cedendo ao típico e predileto passatempo nacional de falarem da vida dos outros, ja teceram um ou mais (...)
se dúvidas houvesse de que este seria um 5 de Outubro diferente do habitual, elas seriam desfeitas desde cedo Não foi só e logo porque seria o último a ser comemorado num dia de feriado, nem apenas porque se trocou as voltas ao local onde se costumava celebrar, nem tão pouco porque neste ano nem o presidente quis abrir as portas de Belém...Sabiamos que este iria ser um dia da República diferente porque damos importância ao símbolo, sobretudo se alguém decide matá-lo
pois é! mudei de estatuto - não de estado lol! passei de desempregada para «inserida» através dum programa de emprego-inserção do IEFP. O que realmente muda na minha condição? bem, muda o estatuto - agora sou «ocupada»....desempregada! primeiro ponto a reter e ao qual a técnica do IEFP deu um grande relevo - continuo desempregada, ok? este programa permite apenas que instituições públias ou privadas sem fins lucrativos, insiram pessoas que estejam a receber (...)
parece que está na moda mostrar aos portugueses que podem ter umas belas férias mesmo ao lado da porta de casa... e o que eu odeio aqueles anúncios ai e tal, os portugueses vão ter as melhores férias de sempre, explorar a praia mais perto e fazer piqueniques ao lado de casa com quem mais gostam....ora! a malta pode andar tesa mas nem todos perderam os miolos! quem diz que ter férias ao lado de casa é mesmo bom só pode morar num hotel junto a uma praia do sul... então (...)
já há muito que não relatava por cá a minha «saga» no duro percurso do desempregona verdade, não tenho tido grande tempo para actualizar o blogue (infelizmente não porque tenha regressado ao mercado de trabalho) sobretudo porque as minhas obrigações diárias são mais que muitas e quando consigo colocar ordem nas coisas, estou literalmente a cair para o lado. Os miúdos em casa, um com PHDA agora sem medicação que nem dorme nem deixa dormir, férias forçadas do pai que teve de (...)
já deveria os que me seguem ter perguntado porque não voltaria eu a este assunto...
«Os centros de emprego deverão aumentar a colocação de desempregados em 50%, o que implica mais três mil colocações por mês. Por outro lado, as ofertas de emprego captadas também deverão subir 20% até 2013. As metas já tinham sido discutidas antes com os parceiros sociais e foram ontem confirmadas pelo ministro da Economia. Álvaro Santos Pereira falava no final do Conselho de (...)