Todos já devem conhecer a história - aquele miúdo que por estar sempre a dizer mentiras, quando falou verdade ninguém se acreditou...
Lá vem isto a propósito dum comentário que li aqui e que me fez remeter para o que ouvi dizer na última palestra/debate dinamizada no âmbito do trabalho no Núcleo de Apoio a Pais. A maioria dos professores que me abordou nesse dia,tinha esta ideia (...)
ou a tal escola «inclusiva»
no nosso país o sistema educativo tem muito que se lhe diga - vem do tempo da «outra senhora» e as sucessivas «reformas», têm sido feitas apenas com base em ideologias políticas, ao sabor portanto da dança governativa. Nos últimos tempos, com a entrada em cena do atual governo, voltamos a ter as tais «reformas». Sempre que isto acontece o que muda realmente? e muda-se para melhor?
Também gostava que me explicassem o conceito de escola (...)
mete-me imensa confusão...na verdade esqueçamos o políticamente correto, isto mete-me é nojo! gostava de ver os portugueses unidos em torno de um símbolo, de um país, não de um homem! seja ele quem for, não passa de um homem! e já vimos que esse que hoje «endeusam» já falhou muitas vezes, como é normal aliás, exatamente porque é um ser humano. Tem falhas, erros e muitos dias maus, como qualquer um de nós. Quando se trata de levar o nome de um (...)
expliquem-me lá isso mas de maneira que eu entenda...
e não me venham com a lengalenga de que os mercados bolsistas vão abaixo, de que as taxas de juro disparam, que isto em termos internacionais é o descalabro....blá blá blá. Isso para mim são tretas, sou uma portuguesa comum, desempregada comum, com problemas comuns, cujo único mercado que conheço é o municipal (onde compro frutas e legumes cada vez mais caros e onde vejo cada vez menos bancas...) as taxas de juro (...)
mas geralmente espera-se que afete a vida da maioria das pessoas a pergunta «mas uma greve geral resolve os problemas?» é a mais parva que se pode fazer! uma greve é uma forma de contestação única, essencial a quem trabalha e mais ainda para quem está desempregado - é a mais forte pressão social e a que mais obriga a repensar políticas e estratégias. Isso na essência, claro! na pratica sabemos que nem sempre é assim...a não ser quando a greve é bem pensada, (...)
e menos «choninhas» (nem sei se o termo existe ou se é escrito desta forma mas no norte, pelo menos na minha zona é ponto assente que quem se deixa ficar - é choninhas!)
e a verdade é que quando o governo acaba de aprovar o orçamento mais duro (e mais estúpido) da história do país, quando P. Coelho ainda vem dizer com aquele ar de «choninhas» que tem de fazer mais cortes e que vai cortar na educação porque tem margem para o fazer até porque acha que devem ser os (...)
a coisa muda logo de figura...ou por outras palavras, só quando nos toca percebemos o que realmente pensamos Aqui na zona muita gente que me conhece sabe, naturalmente da minha (não) situação profissional. Muitos sabem que estou a receber subsídio de desemprego pois estive a trabalhar num local público e portanto muita gente notou o meu desemprego. Obviamente muitos, cedendo ao típico e predileto passatempo nacional de falarem da vida dos outros, ja teceram um ou mais (...)
imagem retirada da net Cá por casa gosta-se de futebol. Viver com mais homens à volta tem destas coisas...os miúdos adoram bola, a mãe gosta de lhes fazer companhia, as brincadeiras e jogos de consola passam invariavelmente por este tema. E depois há a paixão pelo clube. Que não se explica, simplesmente vive-se. Isto para dizer que sim, andamos a par das últimas notícias. Vai começar o Euro 2012. Temos sido bombardeados com toda a espécie de apelos para que se (...)
sou das que acha que o 25 de abril tem de ser muito mais do que uma data de calendário os meus pais desde cedo me incutiram o respeito pelo que o 25 de abril representava, ao longo dos anos muitas foram as lutas que o meu pai, sindicalista e acérrimo defensor dos direitos dos trabalhadores travou e que acabei por viver também de forma intensa à medida que ia crescendo e que me tornava mais consciente. Recordo cada história repetida sobre o 25 abril e sobre os capitães que (...)
desde há muito que percebi que teria de ter na escola um aliado, só que para isso às vezes teria de fazer «guerra»
o Rafa nunca me deixou «descansada» desde o inicio do seu percurso escolar. Quando o tentei matricular pela primeira vez no ensino público, estava ele com idade de frequentar a pré (antes, foi a tortura de ter uma ama e das tormentas por que passei para deixar um bébé de meses entregue a alguém que nao sabia lidar com ele) Entre conversas com a educadora e (...)